Sim, se tiver nota fiscal válida no Brasil e o IMEI registrado. Algumas seguradoras pedem documentos extras pra aparelhos importados.
Sim, mas cada aparelho precisa de um contrato separado, com nota fiscal e IMEI próprios.
Não, a maioria dos planos não cobre problemas de software, como vírus. Eles focam em danos físicos ou roubo.
Geralmente, você tem até 7 dias pra avisar a seguradora sobre o problema, mas confira o contrato pra não perder o prazo.
Não, o seguro conserta ou substitui o aparelho. Reembolsos em dinheiro não são comuns, salvo em casos específicos do contrato.
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Hoje em dia, o celular é praticamente uma extensão da gente. Ele guarda contatos, fotos, aplicativos e até ajuda no trabalho. Mas já pensou no prejuízo se ele for roubado, quebrar ou parar de funcionar? Um seguro para celular pode evitar esse aperto. Vamos te contar como funciona, o que ele cobre, onde contratar e o que avaliar antes de escolher um plano.
Um seguro pra celular é como um escudo pro seu aparelho contra perrengues, como roubo, quedas ou danos por água. Você paga um valor mensal ou anual, e, se algo der errado, a seguradora conserta o celular ou troca por outro, conforme o combinado no contrato.
As coberturas dependem da seguradora, mas as mais comuns são:
Roubo e furto qualificado: Se alguém levar o celular em um assalto ou arrombamento, o seguro cobre. Furto simples, como deixar o aparelho esquecido, normalmente não entra.
Danos acidentais: Quedas, tela rachada ou estragos por contato com líquidos.
Falhas técnicas: Problemas no funcionamento, desde que não sejam defeitos de fábrica.
Alguns planos incluem benefícios extras, como cobertura em viagens internacionais ou consertos rápidos. Leia o contrato pra saber direitinho o que tá incluso.
Qualquer pessoa com um celular comprado legalmente, com nota fiscal, pode assinar o seguro. O aparelho precisa estar funcionando bem na hora de contratar. Algumas seguradoras aceitam celulares com até um ano de uso, enquanto outras só cobrem aparelhos novos.
Você não precisa ser o comprador original, mas deve ter a nota fiscal e o IMEI, que é como a identidade do celular.
Contratar é bem simples. A pessoa escolhe uma seguradora, como Porto Seguro, Zurich ou até a Mister Money, e confere os planos disponíveis. Depois, envia informações do celular, como modelo, nota fiscal e IMEI. Tudo é feito online, pelo site ou aplicativo da seguradora, com pagamento mensal ou anual.
A aprovação sai rápido, e a proteção começa em poucos dias. Operadoras como Vivo e Claro também oferecem seguros, muitas vezes ligados ao plano de telefonia.
O preço varia pelo modelo do celular e pelo tipo de cobertura. Um smartphone de R$ 2.000 pode ter um seguro entre R$ 15 e R$ 40 por mês. Modelos mais caros, como iPhones, chegam a R$ 90 mensais. Pagar de uma vez por ano costuma ser mais econômico, com descontos em algumas empresas.
Se precisar acionar o seguro, há uma franquia, que é uma parte do valor (geralmente 20% do preço do aparelho) paga na hora do sinistro.
É importante comparar os planos. Cada seguradora tem coberturas e preços diferentes. Leia o contrato pra entender o que não tá coberto, como furtos simples ou danos causados de propósito. Pesquise se a empresa é confiável, olhando avaliações em sites como Reclame Aqui.
Não escolha só pelo preço mais baixo. Um plano muito barato pode oferecer menos proteção ou demorar pra resolver problemas.
Empresas como Porto Seguro, Zurich e SulAmérica têm planos bem estruturados. A Mister Money é uma boa pedida pra comparar ofertas e achar o seguro certo. Operadoras como Claro, Vivo e TIM também vendem seguros, muitas vezes incluídos na fatura do plano.
Você pode simular valores nos sites das seguradoras ou em plataformas como a Mister Money pra encontrar algo que caiba no orçamento.
O seguro para celular é uma mãozinha pra quem não quer surpresas com o aparelho. Com preços acessíveis e coberturas variadas, ele protege contra gastos altos em caso de roubo ou quebra. Que tal dar uma chance? Simule um plano com a Mister Money ou na sua operadora pra manter seu celular seguro.
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