Se você está pensando no consignado privado e quer saber até quanto pode pegar, esse texto vai te mostrar tudo de um jeito simples e tranquilo.
Qual o Limite de Valor no Consignado Privado? O limite de valor é uma das coisas que mais interessam nesse tipo de crédito, e aqui vamos explicar como ele é calculado, o que muda o resultado e como você pode se planejar.
Vamos nessa que é fácil entender!
O Que é o Consignado Privado?
O consignado privado é um empréstimo para quem tem carteira assinada no setor privado.
O pagamento sai direto do salário, o que deixa os juros mais em conta do que em outros créditos por aí.
Ele foi criado para facilitar a vida de trabalhadores que precisam de dinheiro sem pagar taxas altíssimas.
Serve para empregados de empresas, domésticos, rurais e até quem trabalha para MEIs, desde que tenha registro.
Agora, vamos focar no limite de valor que dá para conseguir.
Qual o limite de valor no Consignado Privado?
No crédito do consignado privado, o limite não é igual para todo mundo.
Ele depende do quanto a pessoa ganha por mês.
A regra básica é que as parcelas não podem passar de 35% do salário líquido, ou seja, o que sobra depois de tirar impostos e contribuições, como o INSS.
Se o salário que fica limpo é R$ 3.000, por exemplo, até R$ 1.050 podem ir para o pagamento.
O valor total que liberam depende de quantos meses você escolhe para quitar e dos juros que o banco cobra.
O Que Entra na Conta do Limite?
Para calcular o limite de valor, olham o salário que você realmente recebe, já sem os descontos obrigatórios.
Se já tem outras dívidas saindo do contracheque, isso reduz o espaço disponível.
O prazo de pagamento também pesa: mais tempo significa parcelas menores e, às vezes, um valor maior liberado.
Tudo isso fica dentro dos 35% da renda.
Então, é o seu bolso que manda no tamanho do crédito.
Tem um Teto Máximo Geral?
Diferente de outros consignados, como o de aposentados, o privado não tem um valor máximo fixo em reais.
O que limita é a capacidade de cada trabalhador de pagar.
Quem ganha mais pode pegar um montante bem maior do que alguém com salário apertado.
Os bancos costumam dar até 60 meses para quitar, mas o limite sempre respeita esse percentual da renda mensal.
Ou seja, o teto é pessoal e varia bastante.
O FGTS Muda o Limite?
O consignado privado usa o FGTS como garantia.
Se o trabalhador perde o emprego, até 10% do saldo do fundo e a multa rescisória podem cobrir o que falta pagar.
Mas isso não significa que o limite de valor aumenta na hora de pedir.
O FGTS é só um respaldo para o banco, não entra no cálculo do quanto você pode pegar.
O que conta mesmo é o salário e o percentual livre para as parcelas.
E Se Já Existe Outro Empréstimo?
Quem já tem um consignado ou desconto em folha precisa prestar atenção.
Os 35% valem para todas as dívidas juntas, não para cada uma separada.
Se 15% do salário já estão comprometidos, só sobram 20% para um novo crédito.
Antes de pedir, veja quanto ainda dá para usar.
Assim, você já sabe o limite de valor que o banco vai oferecer.
Como Descobrir o Seu Limite?
Quer saber qual é o seu limite no consignado privado? Dá para simular pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital.
É só liberar seus dados lá, e em até um dia os bancos mandam propostas com o valor que você pode pegar.
Se preferir, vá ao banco com um comprovante de renda atualizado.
Eles calculam na hora e te dizem o que está disponível.
É rápido e sem mistério.
Por Que o Limite Muda de Pessoa para Pessoa?
O limite de valor varia porque cada um tem uma situação diferente.
O salário, as dívidas que já existem e o tempo para pagar são os pontos principais.
Quem ganha mais e não tem outros descontos consegue um teto maior do que alguém com a renda mais comprometida.
Os juros cobrados pelo banco também mexem nisso.
Taxas menores deixam as parcelas mais leves, o que pode liberar um valor um pouco maior dentro dos 35%.
Faz Sentido Pegar o Máximo?
O consignado privado tem um limite flexível, mas nem sempre vale a pena pedir tudo que oferecem.
Antes de fechar, pense se as parcelas não vão pesar no seu dia a dia.
O desconto direto no salário ajuda, mas usar muito da renda pode apertar as contas.
Dá uma simulada no aplicativo ou pergunta no banco.
O limite está aí para te dar uma mão, então escolha com calma o que funciona melhor para você!