O consignado privado é aquele tipo de empréstimo que chama atenção por ter juros mais em conta e pagamento fácil, direto na folha. Afinal Quem pode contratar o Consignado privado?
Só que muita gente fica na dúvida: afinal, quem consegue contratar essa opção? Se você já se perguntou isso, relaxa que eu te explico tudo de um jeito simples e sem complicação!
O que é o Consignado Privado mesmo?
Esse crédito é voltado para quem trabalha no setor privado, com a vantagem de ter as parcelas descontadas automaticamente do salário.
Como o banco sabe que vai receber direitinho, o risco cai, e os juros acabam sendo menores — geralmente na casa dos 23% ao ano, bem abaixo dos 40% ou mais de outros empréstimos.
O governo até deu uma força com o programa “Crédito do Trabalhador”, que usa a Carteira de Trabalho Digital para facilitar as coisas.
Isso trouxe prazos mais longos e condições melhores, mas ainda tem uns critérios para definir quem pode entrar nessa.
Quem pode contratar o Consignado privado?
Para pegar esse empréstimo, a pessoa precisa estar com a carteira assinada, ou seja, ser CLT em uma empresa privada.
Pode ser funcionário de loja, fábrica, escritório ou até empregado doméstico e rural, desde que o contrato seja formal.
O segredo é o desconto na folha de pagamento, então a empresa tem que topar e ter um acordo com o banco ou financeira.
E tem mais: o valor da parcela não pode passar de 30% do salário líquido.
Isso é a chamada margem consignável, que existe para garantir que sobre dinheiro para as contas do dia a dia.
Quem fica de fora dessa?
Nem todo mundo consegue aproveitar o consignado privado.
Quem é autônomo, como Microempreendedor Individual (MEI), não entra na lista.
O motivo é simples: sem folha de pagamento, não tem como descontar as parcelas.
Isso também vale para quem está sem emprego ou trabalha sem registro oficial.
Se a pessoa for funcionário público ou aposentado, o caminho é outro — esses têm o consignado público, com regras diferentes.
E quem tem carteira assinada e um negociozinho?
Olha só que curioso: se alguém trabalha com CLT e também é MEI, dá para contratar o consignado privado sim!
Mas atenção: o banco só vai considerar o salário do emprego formal, não a renda do negócio.
O desconto sai do contracheque da empresa, então o lado autônomo não entra na jogada aqui.
Como é o processo na prática?
Contratar esse empréstimo não tem muito segredo.
A pessoa leva RG, CPF e comprovante de renda ao banco.
A empresa onde ela trabalha precisa estar no sistema ou fazer um convênio com a instituição.
Se tudo der certo, o dinheiro cai na conta, e o desconto já roda no próximo salário.
O prazo para pagar pode chegar a 60 meses, dependendo do lugar, o que dá um fôlego legal para organizar as finanças.
Por que o Consignado Privado é vantajoso?
Esse tipo de crédito tem pontos fortes.
Os juros são mais baixos que os de empréstimos pessoais comuns.
O pagamento automático evita atrasos e preocupação com datas.
E o valor liberado pode ser maior, já que o banco confia no salário como garantia.
O que pode travar a contratação?
Mesmo sendo CLT, algumas coisas complicam.
Se a empresa não tiver parceria com nenhum banco, o consignado não sai do papel.
A margem consignável também pesa: se o salário já tem outros descontos, como plano de saúde, pode não sobrar espaço.
E quem está começando no emprego ou de saída, como em aviso prévio, geralmente não passa na aprovação.
Opções para quem não pode contratar
Se o consignado privado não for possível, dá para buscar alternativas.
Quem tem dinheiro no FGTS pode tentar o empréstimo com garantia do fundo, que usa esse saldo como segurança.
O crédito pessoal é outra saída, mas os juros sobem bastante.
Para autônomos, algumas linhas voltadas para Pessoa Jurídica podem resolver rapidinho.
Então, vale a pena ir atrás? tem duvidas de Quem pode contratar o Consignado privado?
O consignado privado é uma ótima pedida para quem tem carteira assinada e quer um empréstimo com condições mais leves.
Mas só funciona se houver emprego formal e a empresa ajudar no processo.
Se você está nesse grupo, vale dar uma passada no banco para conferir as opções.
Se não for o caso, não tem problema — sempre aparece uma solução no mercado para dar aquela força quando precisa!