O Banco Central do Brasil anunciou em 2023 o Drex, a moeda digital do real brasileiro. A expectativa era de que fosse lançado no final de 2024 ou início de 2025. Mas, o projeto enfrentou atrasos.
Hoje, a autarquia está na segunda fase de testes da plataforma. Essa fase foca no desenvolvimento de casos de uso por meio de contratos inteligentes. Os testes dessa fase devem terminar até o primeiro semestre de 2025.
Principais Destaques
- O Banco Central do Brasil está na segunda fase de testes do Drex, a moeda digital do real brasileiro.
- A expectativa inicial era de lançamento no final de 2024 ou início de 2025, mas o projeto sofreu atrasos.
- A nova previsão é de que os testes da segunda fase se estendam até o primeiro semestre de 2025.
- O Drex focará em áreas do sistema financeiro não cobertas pelo Pix, promovendo avanços na digitalização econômica.
- A distribuição do Drex ao público será intermediada pelos bancos, com promessa de mais privacidade e segurança jurídica.
O que é o Drex e como ele funcionará
O Drex é a versão digital do real digital, a nova moeda virtual do Brasil. Ela é uma CBDC (Central Bank Digital Currency). O Banco Central do Brasil criou essa moeda para tornar o acesso aos bancos mais fácil. Isso ajuda a incluir mais pessoas na economia usando a tecnologia blockchain.
representação digital do real brasileiro
O Drex é uma moeda digital de curso legal, com o mesmo valor do real físico. Cada Drex vale R$1. O Banco Central será responsável por sua emissão e custódia. Você acessará por meio de contas digitais em bancos, permitindo várias transações, como pagamentos e investimentos.
Funcionamento baseado em blockchain e contratos inteligentes
O Drex usa a tecnologia blockchain e a plataforma Hyperledger Besu. Isso permite a criação de contratos inteligentes para automatizar processos financeiros. As transações ficam mais seguras, rápidas e eficientes.
Distribuição intermediada pelos bancos e privacidade reforçada
As instituições financeiras distribuirão para o público. Isso reforça a privacidade das transações. A ideia é garantir a segurança e confiabilidade do novo sistema de pagamentos digital, seguindo as regulamentos de criptoativos do Brasil.
Quando o Banco Central vai lançar o Drex?
Também conhecido como Real Digital ou CBDC brasileira, foi anunciado pelo Banco Central em 2023. A ideia era que começasse a ser testado pela população entre o final de 2024 e o início de 2025. Mas, devido a problemas de recursos e paradas dos servidores no primeiro semestre, o lançamento pode ser adiado.
Hoje, está na segunda fase de testes. Nessa fase, focamos em desenvolver casos de uso com contratos inteligentes. Essa etapa deve terminar até o primeiro semestre de 2025. Por isso, o lançamento para o público em geral não vai acontecer em 2024.
O Banco Central está enfrentando atrasos nos projetos. Isso se deve às paralisações e operações-padrão dos servidores. Além disso, os funcionários podem entrar em greve. Por isso, o lançamento do Drex agora está previsto para 2025.
Apesar dos atrasos, promete mais segurança e privacidade. Isso porque ele tem um sistema mais centralizado em comparação com as criptomoedas. A infraestrutura para testar a implementação de smart contracts será avaliada no terceiro trimestre de 2025.
Em resumo, o lançamento, que estava previsto para o final de 2024 ou início de 2025, agora será em 2025. Isso se deve a problemas de recursos e paradas no Banco Central. A segunda fase de testes vai até o primeiro semestre de 2025. E a infraestrutura para contratos inteligentes será avaliada no terceiro trimestre daquele ano.
Próximos passos e casos de uso em teste
O Banco Central aprovou 13 propostas para testar a plataforma Drex. Essas propostas vão ser feitas por diferentes bancos. O objetivo é testar serviços financeiros usando contratos inteligentes, respeitando a privacidade.
Além disso, serão testadas operações com ativos não regulados pelo Banco Central. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também vai participar. O Banco Central está falando com outros reguladores para testar suas operações na Drex.
A segunda fase dos testes deve durar até o primeiro semestre de 2025. O objetivo é explorar os casos de uso do Drex, melhorar a privacidade e integrar com outros reguladores. Essa etapa é crucial para o sucesso da moeda digital oficial do Brasil.
FAQ
Quando o Banco Central vai lançar o Drex?
Em 2023, o Banco Central do Brasil anunciou o Drex, a moeda digital do real. A ideia era que ele estivesse pronto para o fim de 2024 ou início de 2025. Mas, houve atrasos.
Hoje, o Drex está na segunda fase de testes. Eles estão focando em desenvolver casos de uso com contratos inteligentes. A previsão é que os testes terminem até o primeiro semestre de 2025.
O que é o Drex e como ele funcionará?
O Drex é a versão digital do real brasileiro. É uma moeda digital emitida pelo Banco Central. Ela terá a mesma cotação da moeda física.
Os bancos distribuirão o Drex para as pessoas. Ele será baseado na tecnologia blockchain. E usará contratos inteligentes para automatizar processos financeiros.
Quando o Banco Central vai lançar o Drex?
O Banco Central queria lançar o Drex no final de 2024 ou início de 2025. Mas, houve atrasos.
Hoje, estão na segunda fase de testes. Eles estão desenvolvendo casos de uso com contratos inteligentes. Essa fase deve terminar até o primeiro semestre de 2025.
Devido a limitações de recursos e paralisações, o lançamento pode ser adiado.
Quais são os próximos passos e os casos de uso em teste?
Na segunda fase de testes, o Banco Central aprovou 13 propostas de casos de uso. Essas propostas serão desenvolvidas por instituições financeiras.
Os testes avaliarão a implementação de serviços financeiros com contratos inteligentes. Também serão testadas operações com ativos não regulados pelo BC. A CVM participará desses testes.
O Banco Central está em contato com outros reguladores para testar operações de suas competências. A segunda fase de testes deve terminar até o primeiro semestre de 2025.