Introdução
Recentemente, surgiram rumores de que a Méliuz, conhecida plataforma brasileira de cashback e serviços financeiros, está se aproximando de se tornar uma corretora de criptomoedas. Esse movimento ocorre em um contexto onde o “Faraó dos Bitcoins”, um nome associado a um esquema de pirâmide envolvendo criptomoedas, tem sido amplamente discutido na mídia. Este texto explora a situação atual, a conexão entre a Méliuz e o esquema, e o impacto potencial para o mercado financeiro e para os investidores.
Os investimentos em criptomoedas estão cada vez mais populares, e o “Faraó dos Bitcoins” é uma das referências nesse mercado. E parece que a corretora Méliuz está prestes a se tornar uma das corretoras usadas por ele. Essa é uma grande conquista para a empresa, que está se destacando cada vez mais no mercado financeiro. Se você está pensando em investir em criptomoedas, não pode perder essa oportunidade de conhecer mais sobre a Méliuz e suas soluções diferenciadas
Méliuz adquire fintech Acesso Bank em negociação histórica
Que conduzia as operações financeiras da Binance. O Banco Central ainda não autorizou a aquisição. Em agosto, três meses após o acordo entre Méliuz e o Banco Acesso, a Binance entrou no gol da PF com a prisão do ex-garzón Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como “Faraó do Bitcoin”.
Binance foi um dos intermediários usados por Glaidson, que continua preso. Na terça-feira (05/10), Glaidson e outras 16 pessoas tornaram-se réus neste caso, que investiga um suposto esquema de investimento em criptomoeda ilegal.
O Access é o responsável pela intermediação financeira da Binance. A PF destaca que o “Faraó do Bitcoin” movimentou pelo menos R $ 1 bilhão via Binance. A corretora já declarou publicamente que se considera uma empresa internacional e, Então, não cumpre os regulamentos de combate à lavagem de dinheiro do IRS para a venda de bitcoins.
A Binance também foi citada em estudos em pelo menos outros nove países que alertaram para os riscos de investir na bolsa. Nos Estados Unidos, a empresa é suspeita de manipulação de mercado e insider trading.
Méliuz informou que foi contatado que a Acesso está tratando do caso Binance e que todos os contratos com a fintech podem ser cancelados em situações relacionadas à empresa ou à reputação da empresa.
