Glossário financeiro

Gostaria de entender o que significam os principais termos usados no universo das finanças?

Para quem está começando a explorar o universo dos investimentos, um glossário financeiro pode ser de grande utilidade. Isso se deve ao fato de que o mercado financeiro é cheio de siglas, termos em outros idiomas e expressões que podem causar confusão.

Aqui você encontrará as definições de vários termos amplamente utilizados no setor financeiro.

O que é um glossário financeiro?

Um glossário financeiro é uma coleção de definições que explicam palavras, siglas e expressões relacionadas ao mercado financeiro. Trata-se de uma ferramenta valiosa para aqueles que desejam compreender melhor o funcionamento desse mercado, seja para investir, buscar crédito ou simplesmente acompanhar as notícias econômicas.

Um glossário financeiro pode ser estruturado de diferentes maneiras: em ordem alfabética, por tema ou por tipo de produto ou serviço financeiro. As definições são geralmente apresentadas de forma clara e direta, utilizando uma linguagem acessível.

Glossário financeiro para iniciantes

O universo dos investimentos abrange milhares de termos financeiros. A seguir, apresentamos um glossário com vários termos essenciais e suas definições, destinado a quem está começando a se familiarizar com os conceitos e práticas do dia a dia financeiro.

Esclareça suas dúvidas com as definições dos principais termos do mercado financeiro, como análise de crédito, averbação, bacen, carteira de ativos, crédito, pré-aprovado, Juros, IOF rentabilidade, renda fixa, renda variável, saldo devedor e muitos outros. Esses são conhecidos como jargões financeiros e, para quem não está familiarizado, podem parecer complexos e confusos. Pensando nisso, criamos um dicionário financeiro com as expressões mais comuns. Confira e aprenda!

Dicionário Financeiro, confira:

AÇÃO – Parcela de propriedade em uma empresa, representada por um certificado.

 

AÇÕES – Uma ação é uma fração do capital social de uma empresa. Ao investir em ações de grandes companhias, o investidor adquire uma pequena parte dessas empresas.

 

ADIMPLÊNCIA – Cumprimento da obrigação contratual.

 

AGÊNCIA DE FOMENTO – Tem como objetivo social conceder financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federação onde tenha sede.

 

ALAVANCAGEM – Utilizada para realizar investimentos maiores do que o investidor conseguiria sozinho, sendo muito comum na renda variável.

 

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – Termo geralmente usado em financiamentos e empréstimos com garantia, onde uma pessoa física ou jurídica coloca um bem como garantia de pagamento.

 

ALOCAÇÃO DE ATIVOS – Processo de dividir os recursos captados pela empresa, demonstrado no Passivo, em diferentes classes, como Ativo Fixo, Caixa, Estoque, Contas a Receber, entre outros.

 

ALÍQUOTA – Percentual aplicado no cálculo de impostos, como o ICMS.

 

AMORTIZAÇÃO – Redução de dívidas por meio de pagamentos periódicos até a quitação total.

 

ANÁLISE DE CRÉDITO – Processo realizado por instituições financeiras para avaliar o perfil de clientes que buscam crédito, como empréstimos e financiamentos.

 

ANÁLISE ECONÔMICA-FINANCEIRA – Comparação e interpretação das Demonstrações Contábeis.

 

ANÁLISE QUALITATIVA – Avalia fatores não mensuráveis, como experiência, caráter e qualidade da administração.

 

ANATOCISMO – Capitalização de juros sobre uma quantia emprestada, também conhecido como juros compostos.

 

ANDIMA – Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro, que reúne diversas instituições financeiras.

 

ANO FISCAL – Período de 12 meses designado pela empresa como seu período contábil, raramente modificado.

 

ANTICRESE – Contrato onde o devedor entrega um imóvel ao credor, cedendo os rendimentos para compensação de dívida.

 

ANUIDADE – Série uniforme e finita de fluxos de caixa.

 

ANUENTE – Pessoa ou instituição que consente com um contrato proposto, termo jurídico para quem aceita o acordo.

 

ARRENDAMENTO MERCANTIL – Aluguel com opção de compra, onde a empresa arrendadora adquire o bem para alugá-lo ao cliente.

 

ASSESSORIA FINANCEIRA – Serviço prestado por especialistas em finanças para orientar o uso eficiente do dinheiro.

 

ATIVO – Bem que possui valor econômico e pode gerar receitas para uma pessoa ou organização.

 

ATIVO CIRCULANTE – Bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em até 12 meses.

 

ATIVO DE RENDA FIXA – Investimentos que oferecem retornos previsíveis, como títulos do governo.

 

ATIVO PERMANENTE – Composto por Imobilizado Técnico, como fábricas, máquinas, equipamentos e investimentos financeiros.

 

ATIVOS – Recursos, bens e direitos que a empresa possui para gerar receitas.

 

AUDITORIA – Confirmação de registros contábeis por meio de exame de documentos, livros e registros.

 

AUTÔNOMO – Trabalhador que não possui vínculo empregatício formal, segundo a CLT.

 

AVAL – Garantia de pagamento de um título por uma terceira pessoa distinta do devedor e das partes envolvidas.

 

AVALISTA – Indivíduo que assume a responsabilidade pelo pagamento de uma dívida caso o devedor original não o faça.

 

AVERBAÇÃO – Ato de registrar ou alterar o registro de um imóvel.

 

BACEN – Sigla para Banco Central do Brasil, principal autoridade monetária do país.

 

BACEN/BC/BCB – Siglas que representam o Banco Central do Brasil.

 

B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, empresa que oferece infraestrutura para operações no mercado de capitais.

 

BALANÇO – Demonstrativo financeiro que lista ativos e passivos de uma empresa em um determinado dia.

 

BALANÇO PATRIMONIAL – Demonstrativo que apresenta a situação financeira de uma empresa em um momento específico.

 

BANCO CENTRAL (BC) – Instituição responsável pelo controle da inflação, circulação de dinheiro e regulação do sistema financeiro no Brasil.

 

BANCO CENTRAL DO BRASIL – Autarquia federal que regula as políticas monetária e creditícia do país.

 

BANCO COMERCIAL – Instituição financeira, pública ou privada, que financia a curto e médio prazos o comércio, indústria e serviços.

 

BANCO COOPERATIVO – Banco cujo controle acionário é detido por cooperativas centrais de crédito.

 

BANCO DE DESENVOLVIMENTO – Instituição financeira pública que financia programas e projetos de desenvolvimento econômico e social.

 

BANCO DE INVESTIMENTO – Instituição financeira especializada em participação societária temporária e financiamento de capital fixo e de giro.

 

BANCO DIGITAL – Instituição financeira que oferece a maior parte de seus serviços e produtos online. O cliente pode acessar a conta corrente por um aplicativo ou no site da empresa, pelo Internet Banking.

 

BANCO ESTADUAL – Banco no qual o controle acionário pertence a uma Unidade Federativa do país.

 

BANCO MÚLTIPLO – Instituição financeira privada ou pública que realiza operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras.

 

BANCARIZADO – Recurso financeiro concentrado em banco.

 

BANCOS (Contábil) – São valores que a empresa possui em estabelecimentos bancários.

 

BANCOS DO POVO – Entidade que executa políticas públicas voltadas para o microcrédito, enquadrando-se como uma OSCIP – Organização da Sociedade de Interesse Público. É constituída, normalmente, por iniciativa oficial de prefeituras ou outros organismos públicos, com o objetivo de complementar mecanismos de crédito para atividades informais e micro ou pequenas empresas.

 

BENEFICIÁRIO – Indivíduo que recebe algum benefício; favorecido, beneficiado. Pessoa Física ou Jurídica que contrata um seguro e é indenizada em caso de acidente.

 

BENS E SERVIÇOS – Elementos constitutivos da produção e da atividade econômica.

 

BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instituição financeira internacional, com sede em Washington-EUA, focada no auxílio financeiro e desenvolvimento de países emergentes.

 

BM&F BOVESPA – A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é uma instituição brasileira que negocia títulos, valores mobiliários e contratos de mercadorias. Realiza serviços de compensação e liquidação de operações financeiras, além de intermediar negócios entre empresas e investidores.

 

BOA VISTA SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito, administrado pela Boa Vista Serviços, que gerencia um banco de dados com informações comerciais e cadastrais de empresas e consumidores. Registra o histórico de pagamentos e dívidas, oferece dicas de educação financeira e parcerias para negociação de débitos.

 

BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS – Associação de membros do mercado para registro, compensação e liquidação de operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico, além de organizar mercados livres e transparentes para negociação de títulos e contratos com referência em ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas.

 

BOLSA DE VALORES – Associação civil sem fins lucrativos que mantém locais ou sistemas eletrônicos para negociações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, com o objetivo de captar recursos para empresas.

 

BOLETO BANCÁRIO – Documento utilizado como instrumento de pagamento de um produto ou serviço prestado. Contém um código numérico e de barras para identificação do valor, banco e segurança do pagamento.

 

BÔNUS DO BANCO CENTRAL – Título emitido pelo Banco Central, usado como instrumento de política monetária, com rendimento baseado na diferença entre o preço de colocação e o valor nominal de resgate.

 

BREAK EVEN POINT – Igual a Ponto de Equilíbrio.

 

BUREAU DE CRÉDITO – Escritórios ou agências que realizam análise de crédito, avaliando o histórico financeiro, nível de endividamento e inadimplência de um devedor para determinar concessão de crédito.

 

CADASTRO POSITIVO – Política pública mantida por instituições de crédito como SPC e Serasa para registrar o histórico de crédito de pessoas físicas ou jurídicas.

 

CADIN – Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal. Banco de dados que reúne informações de pessoas físicas e jurídicas inadimplentes em instituições federais.

 

CADUCIDADE – Em Direito, refere-se à perda de validade ou eficácia de um ato jurídico após um determinado evento.

 

CAIXA (CONTÁBIL) – Valores que a empresa possui em seus próprios locais, como dentro da empresa. Veja Caixas e Bancos.

 

CAIXAS E BANCOS – Valores que a empresa possui tanto em caixa quanto em bancos.

 

CÂMBIO – Mercado de compra e venda de moedas estrangeiras.

 

CÂMBIO COMERCIAL – Cotação do dólar usada em contratos de exportação e importação, além de registrar operações de empréstimos e investimentos estrangeiros.

 

CÂMBIO PARALELO – Mercado que existe em países onde não há uma política de câmbio totalmente livre.

 

CAPACIDADE INSTALADA – Potencial de produção de uma empresa ou setor. Quando a empresa utiliza 80% da capacidade, significa que 20% está ociosa, podendo expandir sem novos investimentos em máquinas.

 

CAPITAL DE GIRO – Soma de recursos financeiros para a manutenção de uma empresa, usada em qualquer movimentação financeira, como compras de estoque, pagamento de tributos e salários.

 

CAPITAL DE GIRO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO FIXO – Parte dos recursos destinados a cobrir despesas relacionadas a investimentos, como matéria-prima necessária para utilizar uma nova máquina adquirida.

 

CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO – Recursos no ativo circulante que se originam do capital próprio dos acionistas ou cotistas, podendo ser positivo ou negativo.

 

CAPITALIZAÇÃO – Aumento do valor de um investimento ao longo do tempo.

 

CARTA DE CRÉDITO – Modalidade de pagamento relacionada a consórcios, onde o consorciado paga parcelas mensais para concorrer a sorteios ou lances e receber o crédito para adquirir um bem à vista.

 

CARTÃO DE CRÉDITO – Forma de pagamento eletrônico usada para comprar produtos ou contratar serviços. Apresenta um limite de compras estabelecido pelo banco emissor, e o titular recebe uma fatura mensal com a soma dos gastos realizados.

 

CARTÃO DE DÉBITO – Forma de pagamento eletrônico em que o valor é descontado diretamente da conta corrente ou poupança do titular no ato da compra.

 

CARTEIRA DE ATIVOS – Conjunto de investimentos que uma pessoa possui. Diversificar a carteira reduz riscos e aumenta a segurança do retorno.

 

CASH FLOW – Igual a Fluxo de Caixa.

 

CDB (Certificado de Depósito Bancário) – Título de renda fixa emitido por bancos, com rendimento de juros.

 

CDI (Certificado de Depósito Interbancário) – Taxa média dos empréstimos entre bancos, utilizada como referência para o rendimento de CDBs, LCIs e LCAs.

 

CERTIDÃO DE DÉBITOS NEGATIVOS (CND) – Documento emitido por órgãos públicos que comprova a ausência de pendências financeiras ou tributárias de pessoas físicas e jurídicas.

 

CERTIDÃO DE OBJETO E PÉ – Documento oficial que informa o estágio de trâmite de um processo.

 

CET (Custo Efetivo Total) – Valor total que um cliente pagará em um empréstimo ou financiamento.

 

CETIP (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos) – Instituição responsável por registrar, negociar e liquidar ativos financeiros e títulos no mercado financeiro.

 

CHEQUE CRUZADO – Forma de restringir o pagamento a depósito em conta corrente, sem permitir saque ou depósito direto no banco.

 

CHEQUE PRÉ-DATADO – Forma de pagar um produto ou serviço a prazo, com data futura.

 

CHEQUE PRESCRITO – Cheque apresentado após o prazo de prescrição.

 

CMN (Conselho Monetário Nacional) – Órgão responsável por formular a política da moeda e do crédito no Sistema Financeiro Nacional.

 

CMV (Custo das Mercadorias Vendidas) – Ver Custo dos Produtos Vendidos.

 

COME-COTAS – Termo utilizado para descrever a antecipação do recolhimento do IR relativo aos fundos de investimento.

 

COMMODITIES – Mercadorias em estado bruto ou com pequeno grau de industrialização, comercializadas internacionalmente.

 

COBERTURA DE DÍVIDAS – Indicador que mede a capacidade de uma empresa gerar caixa suficiente para pagar suas dívidas.

 

CONCESSÕES DE CRÉDITO – Valores pagos à instituição financeira ou pessoa física que concedeu empréstimos ou financiamentos.

 

CONCOMITANTE – Ações que ocorrem simultaneamente.

 

CONSÓRCIO – Modalidade de autofinanciamento em que os participantes pagam parcelas mensais para que consorciados adquiram um bem ou serviço à vista.

 

CONSULTA DE CPF – Verificação da situação do CPF junto a órgãos de proteção ao crédito.

 

CONSULTORIA FINANCEIRA – Serviço oferecido por especialistas em finanças para ajudar pessoas a organizarem suas finanças.

 

CONTA CORRENTE – Conta no banco de depósitos à vista.

 

CONTABILIDADE – Estudo e controle do patrimônio das organizações.

 

CONTAS A RECEBER – Valores que serão recebidos pela empresa em data futura.

 

CONTRATO DE CRÉDITO – Documento legal que define as regras para a concessão de empréstimos.

 

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO – Também chamado de CCB (Cédula de Crédito Bancário), é o contrato formalizado para empréstimo.

 

CONVÊNIO DE EMPRÉSTIMO – Contrato entre uma instituição financeira e uma entidade, normalmente o órgão pagador.

 

COOPERATIVA – Organização formada para beneficiar seus membros.

 

COOPERATIVA DE CRÉDITO – Cooperativa que oferece serviços financeiros a seus cooperados.

 

COPOM (Comitê de Política Monetária) – Órgão do Banco Central responsável por definir a taxa Selic.

 

COOPERATIVA DE EMPRÉSTIMO – Organização formada para oferecer empréstimos a seus cooperados.

 

CORREÇÃO MONETÁRIA – Atualização de um valor com base nas variações da inflação.

 

CORRESPONDENTE BANCÁRIO – Empresa não bancária (pessoa jurídica) responsável por mediar instituições financeiras e clientes. Pessoa jurídica que, sem ser um banco, atua como intermediária entre instituições financeiras e clientes.

 

CORRETORA DE VALORES – Instituição financeira autorizada a negociar títulos e valores mobiliários, como ações, debêntures e outros ativos financeiros, em bolsas de valores e no mercado de balcão.

 

COSIF (Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional) – Conjunto de normas e procedimentos de contabilidade aplicáveis às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.

 

COSSEGURO – Situação em que mais de uma seguradora divide a cobertura de um mesmo risco. Quando mais de um segurador cobre o mesmo risco.

 

CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) – Tributo federal cobrado sobre transações financeiras, como saques, depósitos e transferências. Extinta em 2007.

CREDENCIADORA DE CARTÃO – Empresa que presta serviços de intermediação e processamento de pagamentos por meio de cartões de crédito e débito, como a Cielo, Rede e GetNet.

CREDOR – Indivíduo ou empresa que tem o direito de receber um valor ou benefício de outra pessoa ou organização. Pessoa que tem direito a receber algo de outra pessoa ou empresa.

CRÉDITO CONSIGNADO – Modalidade de empréstimo cujo pagamento é descontado diretamente da folha de pagamento do tomador. É muito utilizado por servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS.

CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR (CDC) – Linha de financiamento oferecida por instituições financeiras para a aquisição de bens e serviços por pessoas físicas, geralmente associada à compra de veículos e eletrodomésticos.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO – Financiamento voltado para a compra, construção ou reforma de imóveis residenciais ou comerciais.

CRÉDITO PESSOAL – Empréstimo concedido por uma instituição financeira a uma pessoa física, sem destinação específica, e cuja garantia é a capacidade de pagamento do tomador.

CUSTÓDIA – Serviço oferecido por instituições financeiras para guarda e administração de ativos financeiros, como ações e títulos públicos.

 

CUSTO DE OPORTUNIDADE – Conceito econômico que representa o valor de um recurso quando ele é alocado em uma alternativa em detrimento de outra. É o custo de escolher uma opção em vez de outra.

 

CUSTOS FIXOS – Despesas que não variam com o volume de produção ou vendas de uma empresa, como aluguel, salários e contas de serviços públicos.

 

CUSTOS VARIÁVEIS – Despesas que aumentam ou diminuem conforme o volume de produção ou vendas de uma empresa, como matéria-prima, energia elétrica e comissões de vendedores.


DAY TRADE – Operação que ocorre em um único dia, onde o investidor compra e vende o ativo no mesmo pregão, buscando lucrar com as variações de preços de curtíssimo prazo.

 

DÉBITO – Pode se referir tanto a uma dívida, quando alguém está devendo para uma instituição ou outra pessoa, quanto a um pagamento realizado, como no caso do uso de um cartão de débito, que retira diretamente os valores da conta corrente.

 

DÉBITO AUTOMÁTICO – Um serviço oferecido pelos bancos que permite que as contas sejam pagas automaticamente na data de vencimento, diretamente da conta corrente do cliente, para evitar atrasos no pagamento de serviços como luz, água e telefone.

 

DÉBITO EM CONTA – Procedimento bancário que efetua a retirada de valores da conta corrente para realizar um pagamento ou cumprir uma transação financeira.

 

DÉBITO EMPRÉSTIMO PESSOAL COM GARANTIA – Um tipo de empréstimo onde o cliente oferece um bem como garantia de que o pagamento será realizado, proporcionando melhores condições de crédito, como taxas de juros mais baixas.

 

DEBÊNTURES – Títulos emitidos por empresas de capital aberto para captar recursos de investidores, que recebem em troca juros e correção monetária, funcionando como uma forma de empréstimo para a empresa.

 

DEFLAÇÃO – Fenômeno econômico oposto à inflação, caracterizado pela queda dos preços dos produtos e serviços, geralmente causado por uma retração na demanda ou medidas monetárias.

 

DEMANDA – Refere-se à quantidade de um bem ou serviço que os consumidores estão dispostos a adquirir por determinado preço em um período de tempo, em um mercado específico.

 

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – Relatórios que apresentam de forma resumida e organizada a situação financeira e os fatos econômicos de uma empresa, geralmente em forma de balanços e demonstrações de resultados.

 

DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS – Documento contábil que expõe as receitas e despesas de uma empresa durante um período específico, evidenciando se houve lucro ou prejuízo.

 

DEPÓSITO A PRAZO – Modalidade de investimento em que o aplicador coloca uma quantia em uma instituição financeira com um prazo determinado para retirada, geralmente com remuneração em forma de juros.

 

DEPRECIAÇÃO – Redução gradual do valor de um bem material ao longo do tempo devido ao uso, desgaste ou obsolescência, sendo registrada como custo contábil.

 

DERIVATIVOS – Instrumentos financeiros cujo valor está baseado em outro ativo, como ações, commodities ou moedas, usados tanto para proteção contra variações de preços (hedge) quanto para fins especulativos.

 

DESCONTO – Valor deduzido do montante total de um título ou dívida, geralmente quando o pagamento é feito antecipadamente.

 

DESEMBOLSOS – Refere-se ao pagamento imediato de um bem ou serviço adquirido, retirando o valor diretamente do caixa ou conta bancária.

 

DESPESAS – Gastos que uma empresa ou pessoa incorre durante suas atividades, visando obter receitas e gerar lucros.

 

DESPESAS DE UM PERÍODO, MAS NÃO PAGAS NO MESMO PERÍODO – São obrigações de pagamento que aparecem no passivo da empresa, como salários a pagar, que se referem a despesas geradas, mas que ainda não foram quitadas.

 

DESPESAS DE VENDAS OU DESPESAS DE DISTRIBUIÇÃO – Custos associados à comercialização de produtos, incluindo armazenagem, transporte e distribuição até o consumidor final.

 

DESPESAS DO ANO ATUAL – Gastos que são realizados e consumidos no mesmo ano fiscal, impactando diretamente o resultado financeiro do período.

 

DESPESAS E DESEMBOLSOS – Embora as despesas possam ocorrer em um determinado momento, os desembolsos correspondentes podem acontecer em um período diferente, dependendo das condições de pagamento.

 

DESPESAS FINANCEIRAS – São custos relacionados ao capital obtido de terceiros, como os juros pagos por empréstimos e financiamentos.

 

DESPESAS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO – Custos que envolvem a manutenção e operação da matriz e suas filiais, não diretamente ligados à produção ou comercialização de produtos.

 

DESPESAS OPERACIONAIS – Gastos decorrentes das atividades principais da empresa, exceto aqueles diretamente relacionados à produção ou prestação de serviços.

 

DESPESAS POR CONTA DE FUTUROS EXERCÍCIOS – Despesas já pagas, mas que se referem a benefícios ou serviços que serão utilizados em exercícios futuros, como seguros e aluguéis.

 

DEVEDOR – Pessoa ou empresa que possui uma dívida pendente, seja por um empréstimo, financiamento ou qualquer outra obrigação financeira.

 

DÍVIDA – Valor que uma pessoa física ou jurídica deve a outra, resultante de uma obrigação contratual ou financeira.

 

DÍVIDA ATIVA – Refere-se aos créditos que o governo tem a receber, tanto de natureza tributária quanto não tributária, e que não foram pagos dentro do prazo, sendo registrados como dívida ativa.

 

DÍVIDA LÍQUIDA – Representa o saldo dos empréstimos de uma empresa ou pessoa, subtraído pelo valor disponível em caixa ou em aplicações de liquidez imediata.

 

DOC – Documento de Ordem de Crédito, utilizado no sistema bancário brasileiro para a transferência de valores entre contas de diferentes instituições financeiras.

 

DÓLAR COMERCIAL – Cotação do dólar americano utilizado em operações de comércio exterior, como exportações e importações.

 

DÓLAR PARALELO – Cotação do dólar negociado fora dos mercados oficiais, utilizado para transações não regulamentadas pelo governo.

 

DÓLAR TURISMO – Valor do dólar utilizado para operações relacionadas ao turismo, como compra de moeda para viagens internacionais.

 

DRAW BACK – Mecanismo de incentivo à exportação que concede isenção de impostos na importação de insumos que serão utilizados na fabricação de produtos destinados à exportação.

 

DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, documento que apresenta o resultado financeiro de uma empresa em um período, geralmente anual, evidenciando lucro ou prejuízo.

 

DURAÇÃO – Indicador utilizado em investimentos de renda fixa para medir o tempo médio ponderado dos fluxos de caixa que o investidor receberá, refletindo a sensibilidade do título às variações nas taxas de juros.

 

EASING – Modalidade de crédito profissional formada por um contrato de locação de equipamentos mobiliários ou imobiliários.

 

EDUCAÇÃO FINANCEIRA – Processo de aprendizagem sobre finanças, em que as pessoas aprendem a fazer escolhas mais conscientes e a valorizar o dinheiro.

 

EMISSÃO DE TÍTULOS – Ato pelo qual uma empresa ou governo lança no mercado financeiro títulos de dívida, como debêntures ou títulos públicos, com o objetivo de captar recursos.

 

EMPRÉSTIMO – Ato de emprestar; contrato realizado entre uma Pessoa Física ou Jurídica é uma instituição financeira para receber uma quantia de dinheiro.

 

EMPRÉSTIMO COM GARANTIA – Modalidade de crédito livre, onde o pagamento é assegurado com um bem (veículo ou imóvel).

 

EMPRÉSTIMO CONSIGNADO – Modalidade de crédito destinada a aposentados, pensionistas e servidores públicos, com pagamento direto na folha de pagamento.

 

EMPRÉSTIMO ONLINE – Crédito pessoal fornecido por bancos pela internet, permitindo que o cliente faça tudo online.

 

EMPRÉSTIMO PARA NEGATIVADO – Empréstimo oferecido a pessoas com nome sujo no Serasa ou SPC.

 

EMPRÉSTIMO PESSOAL – Serviço de financiamento prestado por bancos ou instituições financeiras com a finalidade de quitar dívidas ou adquirir bens.

 

EMPRÉSTIMO PJ – Empréstimo destinado a pessoas jurídicas, como empresas e prestadores de serviços.

 

EMPRÉSTIMO SEM GARANTIA – Empréstimo de menor valor e com taxas de juros mais elevadas, onde o banco não solicita garantia de pagamento.

 

ENCARGOS FINANCEIROS – Despesas relacionadas à obtenção e uso de crédito, como juros, multas e comissões.

 

ENDIVIDADO – Pessoa ou empresa que tem dívidas a pagar.

 

ENDIVIDAMENTO – Conjunto de dívidas acumuladas por uma pessoa ou empresa.

 

ENQUADRAMENTO – Adequação das operações e atividades de uma instituição financeira às normas e regulamentações impostas pelos órgãos reguladores, como o Banco Central.

 

ENTRADA DE CAIXA – Recebimentos em caixa e bancos, como vendas à vista, cheques, novos empréstimos ou aportes de capital.

 

ESCRITURA – Registro cartorial de um bem imóvel, necessário para venda, compra, doação, entre outros.

 

ESCRITURAÇÃO – Registro cronológico dos fatos que ocorrem no patrimônio.

 

ESPECULAÇÃO – Atividade de compra e venda de ativos financeiros com o objetivo de obter lucro em curto prazo, aproveitando as variações de preço no mercado.

 

ESTRUTURA DE CAPITAL – Composição do capital de uma empresa, dividida entre capital próprio (recursos dos acionistas) e capital de terceiros (empréstimos e financiamentos).

 

ETF (Exchange-Traded Fund) – Fundo de investimento negociado na bolsa de valores.

 

EUROBÔNUS – Título de dívida emitido em moeda estrangeira por empresas ou governos no mercado internacional, especialmente na Europa.

 

EXECUÇÃO FISCAL – Lei que permite ao Estado tomar bens de um devedor para quitar dívidas com a Dívida Ativa do governo.

 

EXPANSÃO – Situação econômica em que há crescimento da produção e da demanda.

 

EXTRATO – Relatório de movimentações financeiras fornecido por uma instituição financeira.

 

FALÊNCIA – Situação jurídica em que uma empresa se encontra quando não consegue mais pagar suas dívidas e tem suas atividades interrompidas por decisão judicial.

 

FAMPE – Fundo criado pelo Sebrae para oferecer suporte financeiro às micro e pequenas empresas.

 

FATURAMENTO – Total de receitas obtidas por uma empresa com a venda de seus produtos ou serviços em determinado período.

 

FECHAMENTO DE C MBIO – Processo pelo qual é formalizada uma operação de câmbio, registrando-se a taxa de câmbio, a moeda, o montante e as partes envolvidas.

 

FED – O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, que regula as taxas de juros no mercado americano. Suas decisões influenciam os mercados financeiros ao redor do mundo.

 

FGC (Fundo Garantidor de Créditos) – Entidade privada sem fins lucrativos que garante o ressarcimento de depósitos e investimentos de clientes de instituições financeiras em caso de falência ou intervenção.

 

FIANÇA BANCÁRIA – Garantia oferecida por um banco em favor de um cliente, para assegurar o cumprimento de obrigações contratuais.

 

FII (Fundos de Investimento Imobiliário) – Fundos que investem recursos em empreendimentos imobiliários, como shoppings, prédios comerciais, hospitais e hotéis, e distribuem os rendimentos aos cotistas.

 

FINANCIAMENTO – Empréstimo de dinheiro com o objetivo de adquirir bens de consumo ou realizar investimentos, normalmente concedido por instituições financeiras.

 

FISCALIZAÇÃO – Ato de monitorar e verificar o cumprimento de normas e leis por parte de instituições e pessoas físicas ou jurídicas, especialmente em relação a obrigações fiscais e tributárias.

 

FMI – Fundo Monetário Internacional, uma entidade criada em 1944 através do Acordo de Bretton Woods, vinculada à ONU. Sua principal função é ajudar a estabilizar a economia global, oferecendo apoio financeiro a países com desequilíbrios em suas contas internacionais.

 

FLUXO DE CAIXA – Movimento de entradas e saídas de dinheiro de uma empresa em determinado período, representando as receitas e despesas realizadas.

 

FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL – Refere-se ao dinheiro gerado pelas atividades normais de uma empresa, antes do pagamento de impostos, amortização de dívidas e depreciação. Fatores como estoque e contas a receber podem impactar esse fluxo.

 

FUNDO DE AVAL – Mecanismo oferecido pelo Sebrae para garantir parte das exigências de garantias feitas por instituições financeiras ao conceder empréstimos para micro e pequenas empresas.

 

FUNDO DE COMÉRCIO – Inclui elementos intangíveis como clientela, reputação, contratos e valor de marca, que são considerados ao avaliar o valor de uma empresa.

 

FUNDO DE EMERGÊNCIA – Reserva financeira destinada a cobrir imprevistos e emergências, garantindo a estabilidade financeira em situações de crise.

 

FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) – Depósito mensal que os empregadores são obrigados a fazer em contas bancárias vinculadas aos empregados, como forma de garantir uma reserva para situações de demissão sem justa causa, aposentadoria, entre outras.

 

FUNDO DE INVESTIMENTO – Modalidade de investimento coletivo em que os recursos de vários investidores são aplicados em uma carteira diversificada de ativos, administrada por uma gestora profissional.

 

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (FII) – Fundo que permite o investimento em diversos tipos de ativos ligados ao setor imobiliário.

 

FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – O FGC é uma entidade privada que oferece proteção ao investidor em situações como falência ou intervenção da instituição emissora de um ativo.

 

FUSÃO – Processo pelo qual duas empresas se juntam para formar uma nova companhia, muitas vezes resultando na troca de ações por papéis de uma nova entidade criada pela fusão.

 

GANHO DE CAPITAL – Lucro obtido com a venda de um ativo por um valor superior ao preço de compra.

 

GARANTIA – Refere-se a um ativo, título de crédito, contrato, fiança ou aval solicitado pelo banco como proteção para conceder um empréstimo com menor risco. É um bem ou valor utilizado como segurança para o crédito.

 

GARANTIA REAL – Bem oferecido como garantia para assegurar o pagamento de uma dívida, como imóveis ou veículos.

 

GARANTIA SOLIDÁRIA – Tipo de garantia em que duas ou mais partes assumem, de forma conjunta e solidária, a responsabilidade pelo cumprimento de uma obrigação ou dívida. Se uma parte não cumprir, as outras são responsabilizadas.

 

GARANTIDOR – Pessoa física ou jurídica que oferece garantia para o cumprimento de uma obrigação financeira, seja por meio de fiança, aval ou outras formas de garantia.

 

GASTO PÚBLICO – Despesa realizada pelo governo, em seus diferentes níveis (federal, estadual ou municipal), para financiar serviços públicos, obras e políticas governamentais.

 

GESTÃO DE RISCO – Envolve a identificação e o controle de potenciais ameaças que podem impactar os objetivos financeiros.

 

GIRAR CAPITAL – Expressão usada para descrever a movimentação ou uso dos recursos financeiros de uma empresa, normalmente em operações de curto prazo, com o objetivo de financiar as atividades produtivas.

 

GRAU DE INVESTIMENTO – Classificação atribuída por agências de rating a um país ou empresa, indicando que a entidade tem baixo risco de inadimplência em seus títulos de dívida e, portanto, é considerada segura para investimentos.

 

HEDGE – Operação financeira realizada para proteger um investimento contra variações adversas de preço, taxa de câmbio ou taxa de juros. O hedge é usado para minimizar riscos.

 

HOLDING – Empresa que detém participação acionária em outras empresas, geralmente com o objetivo de controlar e administrar as atividades dessas companhias.

 

HIPERINFLAÇÃO – Refere-se ao aumento contínuo e descontrolado dos preços na economia. A hiperinflação é frequentemente definida como uma situação em que a inflação mensal excede 50%.

 

HIPOTECA – Consiste na utilização de um bem, como um imóvel, como garantia para a concessão de um empréstimo financeiro.

 

HOT MONEY – Trata-se de um tipo de recurso financeiro destinado a períodos muito curtos. É uma linha de crédito utilizada para cobrir necessidades temporárias, geralmente com taxas de juros mais altas do que outros tipos de empréstimos.

 

IBOVESPA – Índice da Bolsa de Valores de São Paulo que mede a variação diária dos preços das ações mais negociadas na bolsa.

 

ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) – Tributo estadual cobrado sobre a circulação de produtos e a prestação de serviços de transporte e comunicação. É uma das principais fontes de receita dos estados.

 

IGP-10 – Índice calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que mede a variação de preços entre o dia 11 do mês anterior e o dia 10 do mês de referência, utilizando a mesma metodologia do IGP-M.

 

IGP-DI – Índice da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que avalia a variação dos preços dentro do mês de referência, com metodologia semelhante ao IGP-M.

 

IGPM – Índice Geral de Preços do Mercado, que acompanha a inflação desde os preços de matérias-primas na agricultura até os bens e serviços finais.

 

IMÓVEL FINANCIADO – Imóvel adquirido por meio de um contrato de financiamento, em que o comprador paga uma parte à vista e o restante é financiado por uma instituição financeira em parcelas mensais.

 

IMP/IOF – Imposto sobre Operações Financeiras, que incide sobre as remunerações de atividades bancárias e financeiras, exceto juros, geralmente aplicado no momento do crédito da operação.

 

IMPOSTO DE RENDA – Tributo federal cobrado sobre a renda de pessoas físicas e jurídicas. O valor do imposto varia de acordo com a faixa de renda, e o pagamento é realizado anualmente, com a possibilidade de ajustes ao longo do ano.

 

INADIMPLENTE – Pessoa que não cumpre com seus pagamentos conforme acordado, correndo o risco de ter o nome negativado.

 

INADIMPLÊNCIA – Situação em que o devedor não cumpre com suas obrigações de pagamento dentro do prazo estipulado, seja em relação a empréstimos, financiamentos ou outras dívidas.

 

INCENTIVO FISCAL – Benefício oferecido pelo governo para estimular determinadas atividades econômicas ou investimentos, por meio da redução ou isenção de impostos.

 

INCORPORAÇÃO – Processo em que uma ou mais empresas são absorvidas por outra, que assume todos os direitos e obrigações das empresas incorporadas.

 

INDEXAÇÃO – Prática de ajustar o valor de um capital, rendimento, bem ou serviço de acordo com a variação de uma variável de referência, como preços ou produtividade.

 

INFLAÇÃO – Aumento generalizado e persistente dos preços de bens e serviços em uma economia, resultando na perda de poder de compra da moeda. A inflação é medida por índices de preços, como o IPCA.

 

INFLAÇÃO DE CUSTOS – Tipo de inflação que ocorre quando os custos de produção aumentam, pressionando as empresas a repassarem esses custos aos preços finais dos produtos e serviços.

 

INFLAÇÃO DE DEMANDA – Tipo de inflação que ocorre quando a demanda por bens e serviços cresce mais rapidamente do que a oferta, levando a aumentos de preços.

 

INFLAÇÃO IMPORTADA – Aumento de preços internos decorrente de fatores externos, como a alta nos preços de commodities ou a desvalorização da moeda local em relação a outras moedas.

 

INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, calculado pelo IBGE, que mede a variação de preços em 11 regiões do Brasil, baseado no orçamento de famílias com renda entre um e oito salários mínimos.

 

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS – Entidades que realizam intermediações financeiras, como bancos, cooperativas de crédito, sociedades de investimentos, associações de empréstimos, empresas de crédito pessoal e companhias hipotecárias.

 

INVESTIDOR EM CAPITAL DE RISCO – Investidor que financia empresas em estágio inicial ou pré-operacional, em troca de uma participação acionária.

 

INVESTIMENTO – Aplicação de recursos financeiros em ativos ou projetos com o objetivo de obter retorno financeiro no futuro, seja por meio de valorização, dividendos ou juros.

 

INVESTIMENTO DE ALTO RISCO – Aplicação financeira que apresenta maior possibilidade de ganho, mas também maior risco de perda, como ações de empresas emergentes ou derivativos.

 

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO (IED) – Aporte de capital estrangeiro em uma empresa localizada em outro país, com o objetivo de participar diretamente de suas atividades, muitas vezes adquirindo uma participação acionária significativa.

 

INVESTIMENTO FIXO – Capital alocado na compra de máquinas, equipamentos e obras civis essenciais para a instalação, modernização, operação ou expansão de uma empresa.

 

INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – Aplicação de recursos na compra de imóveis com o objetivo de obter lucro por meio de aluguel, valorização do bem ou revenda.

 

IOF – Imposto sobre Operações Financeiras que incide sobre remunerações de atividades bancárias e financeiras, exceto juros, aplicável no momento do crédito da operação.

 

IPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mede a variação de preços na capital paulista.

 

IPC-RJ – Índice que acompanha a variação dos preços no Rio de Janeiro, calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos gastos de famílias com renda de um a 33 salários mínimos.

 

IPO (Oferta Pública Inicial) – Processo de lançamento de ações de uma empresa na bolsa de valores.

 

IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) – Tributo federal cobrado sobre o lucro das empresas, cuja alíquota varia conforme o regime de tributação adotado, como lucro real ou lucro presumido.

 

ÍNDICE DE DÉBITO TOTAL – Medida do nível de endividamento da empresa, considerando tanto as obrigações de curto quanto de longo prazo, e o quanto a empresa é financiada por recursos de terceiros.

 

ÍNDICE DE ESTRUTURA – Índices que mostram a composição do ativo e do passivo, permitindo a análise da participação de recursos próprios e de terceiros no financiamento das atividades da empresa.

 

ÍNDICE DE ROTAÇÃO DE CONTAS A RECEBER – Refere-se ao número de vezes que as contas a receber são convertidas em caixa durante o período contábil. O prazo médio de recebimento pode ser obtido dividindo o número de dias do período por este índice.

 

ÍNDICE DE ROTAÇÃO DE ESTOQUE – Mede o número de vezes que o estoque é renovado ao longo do período contábil. Para maior precisão, deve-se usar a média do estoque anual em vez do estoque final do exercício.

 

ÍNDICES DE RETORNO – Avaliam o retorno sobre os valores investidos em uma empresa, medido através de vendas ou serviços prestados, e comparado a parâmetros como Ativo Total ou Patrimônio Líquido.

 

JOINT-VENTURE – Associação entre empresas ou países que decidem cooperar em projetos ou empreendimentos, compartilhando o capital envolvido.

 

JUROS – Montante cobrado pelo empréstimo de dinheiro, calculado com base em um percentual sobre o valor emprestado. Não há crédito pessoal sem a aplicação de juros, por isso desconfie de qualquer pessoa ou instituição que alegue o contrário. Os juros representam a remuneração pelo empréstimo ou investimento realizado.

 

JUROS COMPOSTOS – Modalidade de cálculo de juros em que os juros gerados em cada período são somados ao capital inicial para o cálculo dos juros subsequentes, resultando em crescimento exponencial da dívida ou do investimento.

 

JUROS DE ATRASO – Popularmente conhecidos como “juros de mora”, referem-se à taxa percentual cobrada quando há atraso no pagamento de um título de crédito.

 

JUROS FUTUROS – Contratos negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), onde os investidores especulam sobre a movimentação das taxas de juros em períodos futuros.

 

JUROS REMUNERATÓRIOS – Também chamados de juros compensatórios, referem-se ao valor que o credor (seja uma instituição financeira ou pessoa) recebe como compensação pelo empréstimo concedido. Esses juros são aplicados em operações de crédito, empréstimo ou financiamento, quando um valor é cedido a alguém por um prazo específico.

 

JUROS SIMPLES – Modalidade de cálculo de juros em que o valor dos juros é calculado apenas sobre o capital inicial, sem a incorporação de juros anteriores.

 

LBC – Letra emitida pelo Banco Central com rentabilidade atrelada à taxa Selic, de natureza pós-fixada.

 

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) – Conjunto de normas que regulamenta a gestão financeira dos entes públicos no Brasil, com o objetivo de garantir a responsabilidade na administração das finanças e evitar déficits públicos excessivos.

 

LET (Letra do Tesouro Nacional) – Título público emitido pelo Tesouro Nacional, com prazo de vencimento curto, utilizado pelo governo para captar recursos e controlar a liquidez da economia.

 

LETRA DE C MBIO – Título de crédito utilizado por empresas e instituições financeiras para captar recursos no mercado. A letra de câmbio promete o pagamento de uma quantia determinada em data futura.

 

LFT (Letra Financeira do Tesouro) – Título público de renda fixa emitido pelo governo brasileiro, cujo rendimento é atrelado à variação da taxa Selic.

 

LIBOR – Taxa de juros aplicada a empréstimos em moedas estrangeiras, com vigência no mercado financeiro internacional de Londres.

 

LINHA DE CRÉDITO – São recursos oferecidos por instituições financeiras para empréstimos destinados a empresas ou pessoas físicas com objetivos específicos, como a aquisição de um automóvel, uma casa própria, ou para investimentos em pequenos negócios, entre outras finalidades.

 

LIQUIDEZ – Capacidade de um ativo financeiro ser rapidamente convertido em dinheiro sem perda significativa de valor. Ativos com alta liquidez são facilmente negociados no mercado.

 

LONGO PRAZO – Período de tempo geralmente superior a um ano.

 

LP – Sigla utilizada para indicar Longo Prazo.

 

LTN – Letras do Tesouro Nacional, que possuem juros prefixados e prazo máximo de 28 dias, sendo utilizadas para cobrir o déficit orçamentário do Governo.

 

LUCRO BRUTO – Resultado obtido pela diferença entre a receita total de uma empresa e o custo das mercadorias vendidas ou serviços prestados, antes da dedução de despesas operacionais e impostos.

 

LUCRO LÍQUIDO – Valor final do lucro de uma empresa após a dedução de todas as despesas operacionais, financeiras, impostos e outros custos.

 

LUCRO OPERACIONAL – Corresponde à receita líquida de vendas subtraída de todas as despesas, exceto Imposto de Renda e itens que não estejam diretamente relacionados à atividade principal da empresa.

 

LUCRO POR AÇÃO – É o resultado do lucro líquido, após dedução do Imposto de Renda, dividido pela quantidade de ações emitidas pela empresa.

 

MARGEM BRUTA – Representa o lucro obtido pela empresa antes de considerar suas despesas operacionais.

 

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO – Diferença entre o preço de venda de um produto ou serviço e os custos variáveis associados a ele, representando o valor que contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro.

 

MARGEM LÍQUIDA – Refere-se ao lucro líquido após a dedução do Imposto de Renda, dividido pela receita líquida de vendas.

 

MARGEM OPERACIONAL – Indicador financeiro que mede a eficiência operacional de uma empresa, calculado como a relação entre o lucro operacional e a receita total, antes de deduzir impostos e despesas financeiras.

 

MARKET SHARE – Participação de mercado de uma empresa ou produto em relação ao total de vendas de um determinado setor ou indústria. Representa o quão competitiva é a empresa dentro de seu segmento.

 

MERCADO ABERTO – Mecanismo pelo qual o Banco Central atua no mercado financeiro, realizando operações de compra e venda de títulos.

 

MERCADO DE CAPITAIS – Parte do mercado financeiro dedicada à negociação de títulos e valores mobiliários.

 

MERCADO DE CAPITAIS – Conjunto de instituições e operações financeiras que permitem a captação de recursos por meio da emissão e negociação de títulos de dívida e ações.

 

MERCADO DE CRÉDITO – Ambiente financeiro em que instituições oferecem empréstimos e financiamentos a pessoas físicas e jurídicas, permitindo o acesso a capital para consumo ou investimento.

 

MERCADO PRIMÁRIO – Processo de emissão e venda de novos títulos no mercado financeiro.

 

MERCADO SECUNDÁRIO – Local onde ocorre a negociação de títulos já emitidos entre investidores.

 

MERCADOS EMERGENTES – São os mercados de capitais de países em desenvolvimento ou setores com elevado potencial de crescimento.

 

MONOPÓLIO – Situação em que há ausência de concorrência, com apenas um único vendedor dominando a oferta de um mercado.

 

MULTA – Penalidade financeira imposta a uma pessoa ou empresa por descumprir normas ou contratos, como atraso no pagamento de contas ou infrações fiscais.

 

NBC-E – Nota do Bacen – Série Especial. Trata-se de um título corrigido pela variação do dólar comercial. Além da correção cambial, possui juros negociados. Seu prazo mínimo é de três meses e é vendido com deságio sobre o valor nominal.

 

NBC-F – Nota do Bacen corrigida pela variação do Dólar Flutuante. Destina-se a proteger o investidor contra uma possível desvalorização brusca da moeda nacional.

 

NEGATIVADO – Termo utilizado para identificar pessoas que não pagaram dívidas e, por isso, foram incluídas em sistemas como Serasa e Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Quem está negativado encontra dificuldades em obter crédito ou realizar operações financeiras, como empréstimos e financiamentos.

 

NEGOCIAÇÃO – Processo em que duas ou mais partes discutem para alcançar um acordo comum. Um exemplo é quando alguém negocia com um banco para conseguir taxas de juros mais baixas ao financiar um imóvel.

 

NOME SUJO – Pessoa devedora ou má pagadora, cujo nome está registrado em instituições como SPC e Serasa. Mesmo com o nome sujo, ainda é possível obter empréstimos pessoais, desde que a documentação esteja em dia.

 

NOTA PROMISSÓRIA – Título emitido pelo devedor, comprometendo-se a pagar ao credor, ou a sua ordem, uma quantia específica em uma data acordada.

 

NTN – Nota do Tesouro Nacional. Um título com várias finalidades, como cobrir déficits no Orçamento da União ou trocar dívida externa por dívida interna. Suas séries possuem diferentes tipos de correção, como cambial, índices de inflação, TR e TJLP.

 

OFERTA – Quantidade de bens ou serviços que pode ser vendida a um preço determinado em um mercado específico, durante um período definido.

 

OPERAÇÃO DE CRÉDITO – Refere-se aos métodos pelos quais as instituições financeiras emprestam dinheiro aos seus clientes, como cheque especial, financiamentos e empréstimos.

 

ORÇAMENTO – Planejamento financeiro que detalha as receitas, custos e despesas previstos para um período. O principal componente é o fluxo de caixa projetado, usado para controlar as finanças de uma empresa.

 

PASSIVO – Conjunto de obrigações financeiras ou dívidas de uma empresa, categorizadas de acordo com seu prazo e natureza.

 

PATRIMÔNIO LÍQUIDO – Representa a soma do capital com as reservas, sendo a diferença entre o total de ativos e passivos de uma empresa.

 

P/L – Índice Preço/Lucro. Mede o tempo necessário para que o investidor recupere o capital investido em uma ação com base nos lucros da empresa.

 

PENHOR – Garantia oferecida pelo devedor ao credor, na forma de um bem móvel, para assegurar o pagamento de uma dívida.

 

PERÍODO – Contas a receber apresentadas no ativo, referentes a produtos vendidos em um ano, mas cujo pagamento será recebido no próximo.

 

PIB – Produto Interno Bruto. É a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país, região ou localidade durante um ano.

 

PONTO DE EQUILÍBRIO – Momento em que as receitas igualam as despesas, resultando em uma operação sem lucro ou prejuízo.

 

POUPANÇA – Modalidade de investimento de baixo risco onde qualquer pessoa pode depositar dinheiro. Seus rendimentos são baixos e são destinados a futuros consumos, empréstimos ou investimentos.

 

PRESTAÇÕES – Valores pagos regularmente (mensalmente ou em outro período) referentes a dívidas ou compras parceladas.

 

PREVIDÊNCIA – Contribuição mensal ao longo de um período extenso, que pode ser usufruída no futuro, como na aposentadoria.

 

PRÊMIO – Indenização acordada que o comprador paga ao vendedor no caso de desistência de uma operação previamente contratada.

 

PRIME RATE – Taxa de juros aplicada pelos bancos norte-americanos a clientes preferenciais, com baixo risco de crédito.

 

PRINCIPAL – Valor original de uma dívida ou financiamento, excluindo os juros.

 

PRODUÇÃO – Processo de criação de bens ou serviços que atendem a necessidades específicas.

 

REALIZÁVEL (CP) – Corresponde a duplicatas a receber, estoques, adiantamentos a fornecedores, despesas antecipadas e outras contas de curto prazo.

 

RECEBÍVEIS – Títulos de crédito originados da venda de bens e serviços, como duplicatas e notas promissórias.

 

RECEITA BRUTA – Receita gerada no período contábil quando os produtos são embarcados ou expedidos ao cliente, independentemente do pedido ou contrato.

 

RECEITA LÍQUIDA – Receita de vendas menos os impostos sobre vendas, devoluções e descontos concedidos.

 

RECEITAS DE UM PERÍODO, MAS NÃO RECEBIDAS NO MESMO – Refere-se às receitas geradas em um período, mas não recebidas durante o mesmo.

 

RECEITAS DO ANO ATUAL – Receitas recebidas no mesmo ano em que as vendas foram realizadas, apresentadas no demonstrativo de resultados.

 

RECEITAS E ENTRADAS – Assim como nas despesas, as receitas podem se referir a períodos diferentes dos ingressos de dinheiro.

 

RECEITAS RECEBIDAS ANTECIPADAMENTE – Registradas no passivo como receitas diferidas, podem ser classificadas como adiantamentos de clientes.

 

RENDA FIXA – Investimentos que possuem remuneração previsível e retornos conhecidos desde o início da aplicação, como títulos e debêntures.

 

RENDA NACIONAL – Representa o fluxo de recursos gerados por uma nação em um período, incluindo salários, lucros e juros.

 

RENDA PER CAPITA – Indicador econômico que mede o desenvolvimento ao dividir a renda total de um local pelo número de habitantes.

 

RENDA PÓS-FIXADA – Investimento cuja correção é ajustada de acordo com a inflação e juros ao longo do período de aplicação, com o rendimento final conhecido apenas no vencimento.

 

RENDA PREFIXADA – Investimento cujo rendimento é fixado no momento da aplicação, garantindo ao investidor quanto ele irá ganhar.

 

RENDA VARIÁVEL – Tipo de investimento que não garante um retorno fixo, podendo resultar em lucros ou prejuízos, mas oferece potencial para retornos mais elevados.

 

RISCO – Incerteza que pode afetar a atividade ou operação econômica de um agente.

 

RISCO DE CRÉDITO – Probabilidade de inadimplência em uma operação de crédito. A análise de crédito considera vários fatores para aprovar ou reprovar um pedido de empréstimo, influenciando na taxa de juros.

 

SALÁRIO BRUTO – Valor do salário antes dos descontos de impostos e encargos.

 

SALÁRIO LÍQUIDO – Valor recebido pelo trabalhador após todos os descontos.

 

SALÁRIO MÍNIMO – Menor remuneração definida por lei, destinada a garantir as necessidades básicas do trabalhador.

 

SAZONALIDADE – Variação na produção ou nas vendas de um setor devido a fatores externos, em períodos específicos do ano.

 

SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que registra as operações entre instituições financeiras.

 

SISBACEN – Sistema informatizado do Banco Central, que monitora entradas e saídas de dólares e realiza diversos avisos, como a liquidação de instituições financeiras.

 

SPC – Serviço de Proteção ao Crédito, que registra informações pessoais e de inadimplência, como dívidas vencidas e cheques protestados.

 

SPREAD – Diferença entre o preço de compra e venda de um ativo, ou margem aplicada em taxas de crédito.

 

SWAP – Operação de troca de moedas, títulos ou prazos diferentes, efetuada entre instituições financeiras com acordos prévios.

 

TAXA BÁSICA DE JUROS – Taxa de referência usada por bancos para definir as condições de empréstimos e financiamentos.

 

TAXA DE JUROS – Custo do dinheiro no mercado, regulado pelo Banco Central.

 

TAXA DE JUROS ANUAL – Percentual cobrado anualmente por bancos como remuneração pelo empréstimo de dinheiro.

 

TAXA DE JUROS MENSAL – Percentual cobrado mensalmente por instituições financeiras sobre empréstimos.

 

TAXA SELIC – Reflete o custo do dinheiro para empréstimos bancários, baseada na remuneração dos títulos públicos.

 

TRIBUNAL DE CONTAS – Órgão responsável por fiscalizar as contas das administrações públicas.

 

TRIBUTO – Imposto, taxa ou contribuição devida ao governo.

 

TÍTULOS DO BACEN – Emitidos pelo Banco Central para controlar a oferta de dinheiro no mercado.

 

TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL – Papéis emitidos pelo Tesouro Nacional para financiar a dívida pública.

 

TÍTULOS PÚBLICOS – Títulos lançados pelo governo, seja pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central.

 

TJLP – Taxa de juros de longo prazo usada como base em contratos de financiamento do BNDES e operações com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

 

TRANSAÇÃO – Ato que demonstra a participação de uma unidade econômica em uma operação financeira.

 

UNDERWRITERS – Instituições financeiras especializadas no lançamento de ações e debêntures no mercado primário.

 

USURA – Prática que envolve a cobrança de taxas de juros superiores às usuais ou permitidas por lei em um empréstimo.

 

VALOR NOMINAL – Valor registrado em um título que não leva em conta a inflação. Também conhecido como valor de face.

 

VALOR PATRIMONIAL – Resultado do Ativo subtraído pelo Passivo de Terceiros, dividido pelo número de cotas ou ações.

 

VALUATION – Processo destinado a determinar o valor de uma empresa.

 

VOLATILIDADE – Medida da variação dos preços de um ativo ao longo do tempo.

 

YIELD – Retorno obtido a partir de um investimento.

 

ZERO-COUPON BOND – Título de renda fixa que não paga juros periódicos, ou cupons.

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