Sim, a pessoa declara se tiver mais de R$ 5.000,00, usando o valor pago na compra.
Algumas corretoras aceitam, but a pessoa paga taxas altas and IOF, então Pix é mais em conta.
A pessoa pode perder o dinheiro, a menos que guarde as moedas numa carteira própria.
Quem quer comprar criptomoedas normalmente tem que se cadastrar em corretoras confiáveis, passando RG, CPF e, às vezes, até comprovante de onde mora. Isso é regra do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários pra impedir fraudes e lavagem de grana. Agora, se o cliente quiser, pode tentar negociar direto com outra pessoa em plataformas P2P, usando menos dados pessoais. Só que isso tem risco: sem regulamentação, pode ser mais fácil cair em golpe. Pra ficar seguro, o melhor é usar corretoras conhecidas, como as que o cliente acha pela Mister Money, que seguem as normas e protegem as transações.
Sim, o cliente consegue usar criptomoedas pra comprar coisas no dia a dia, mas depende de onde ele tá gastando. Lá fora, várias lojas grandes e sites aceitam Bitcoin, Ethereum e outras moedas digitais pra pagar produtos ou serviços. Aqui no Brasil, ainda é menos comum, mas tá crescendo, especialmente em áreas como viagens ou tecnologia. O cliente pode pagar usando carteiras digitais ou cartões ligados a corretoras, que trocam as criptomoedas por reais na hora. É bom ficar de olho nas taxas de conversão e na oscilação dos preços, que podem mudar o valor final. A Mister Money ajuda o cliente a achar serviços que tornam essas transações mais práticas e seguras.
“Estava pesquisando um empréstimo para aposentados e encontrei um na Mister Money com as melhores taxas de juros do mercado.”
Compartilhe este conteúdo: