Para conseguir um empréstimo para estudantes, você pode começar pelo FIES, se inscrevendo no site oficial do programa com seu CPF e notas do ENEM.
Bancos como Itaú e Bradesco também oferecem opções – é só ir até uma agência ou site deles com documentos como RG, CPF e comprovante de matrícula. Pesquise e compare antes de escolher.
Financiamento privado geralmente vem de parcerias entre faculdades e empresas como Pravaler ou bancos. Entre no site da sua universidade ou converse com o setor financeiro para saber se eles têm algo assim.
Você vai precisar de documentos básicos e, às vezes, de alguém para assinar junto como garantia.
Não existe um “melhor” único, mas o FIES é muito procurado por causa dos juros baixos e pagamento só após a formatura. Para quem não se encaixa nele, o Pravaler ou linhas de bancos grandes podem ser boas saídas. Depende do seu bolso e da sua situação – compare juros e prazos.
Olhe quanto você precisa e quanto pode pagar depois. Compare os juros, o prazo para quitar e as condições de cada opção. Veja se exige avalista ou se o pagamento começa logo. Converse com sua faculdade ou alguém que já usou para ter uma ideia mais clara.
O crédito estudantil é um dinheiro que você pega emprestado para pagar estudos, como mensalidades ou materiais. Uma instituição adianta o valor, e você devolve em parcelas, às vezes só depois de formado, como no FIES.
Em bancos, o pagamento pode ser imediato, mas com taxas ajustadas para estudantes.
Ele te dá espaço para estudar sem apertos financeiros agora. Ajuda a investir na sua formação, que pode melhorar sua vida lá na frente. Alguns, como o FIES, têm juros leves e pagamento adiado, deixando você focar nas aulas sem correria por dinheiro.
"Nenhum banco queria me emprestar por que não tenho renda, fui na Mister Money e eles me mostraram uma solução de empréstimo para clientes sem renda."
"Estava atrás de um crédito com pouca burocracia e encontrei a Mister Money nas redes sociais e fiz um empréstimo para servidor publico."
"Estava pesquisando um empréstimo para aposentados e encontrei um na Mister Money com as melhores taxas de juros do mercado."
Um empréstimo para estudantes é um crédito voltado para quem está estudando, seja na graduação ou em cursos técnicos.
Ele ajuda a pagar mensalidades, materiais ou até moradia. Diferente de outros tipos de crédito, esse geralmente tem condições mais leves, como juros menores ou prazos esticados, já que muitos estudantes ainda não têm renda fixa.
No Brasil, o FIES é um exemplo clássico, oferecido pelo governo. Bancos e financeiras privadas também entram no jogo com suas próprias opções.
O ponto é: você pega agora, mas paga depois, quase sempre com algum juros.
O processo é direto: uma instituição te empresta o dinheiro, e você devolve em parcelas.
Para estudantes, o prazo pode ser mais tranquilo. No FIES, por exemplo, o governo financia a faculdade, e o pagamento só começa após a formatura, com juros baixos.
Já em bancos privados, às vezes você paga antes, mas com taxas ajustadas.
Pesquisas recentes mostram que o FIES, apesar de ter reduzido vagas nos últimos anos, ainda é uma saída para muitos.
Em 2023, o programa ofereceu cerca de 100 mil contratos, segundo o Ministério da Educação.
Se está pensando em um empréstimo, aqui vão algumas escolhas:
O FIES banca a faculdade em universidades privadas. Você paga depois de formado, com juros que variam, mas costumam ser acessíveis. P
recisa passar por uma seleção e ter renda familiar dentro do limite.
Bancos como Itaú e Bradesco têm linhas de crédito para estudantes. Os juros mudam bastante, então vale comparar. Algumas pedem um avalista para garantir o pagamento.
Algumas faculdades fazem parcerias com empresas de financiamento. As condições dependem da instituição, mas podem ser uma alternativa ao FIES. Confira com sua universidade.
Se nada encaixar, um empréstimo comum pode ajudar. Só que os juros são mais altos, e o prazo é curto, o que exige cuidado.
Ele te dá fôlego para estudar sem se preocupar tanto com dinheiro agora. Investir na educação pode abrir portas no futuro.
Programas como o FIES, que adiam o pagamento, deixam você focar nas aulas sem pressa por trabalho.
Dados recentes mostram que o ensino superior ainda é um diferencial no Brasil.
Quem se forma ganha, em média, 2,5 vezes mais, segundo estudos da OCDE.
Olha só: veja se as parcelas vão caber no bolso depois. Juros baixos podem crescer com o tempo.
Pergunte sobre taxas extras ou multas por atraso. Ler o contrato é o básico para evitar problemas.
Saiba quanto você precisa de verdade. Compare juros, prazos e regras. Fale com quem já usou ou peça ajuda na sua faculdade. Prefira instituições conhecidas e confiáveis.
Se está na dúvida, bolsas de estudo são uma boa. Muitas faculdades dão descontos por mérito ou renda.
Estágios pagos ou trabalhos online também ajudam a cobrir custos. Negociar parcelas direto com a universidade pode ser mais simples.
Depende do seu plano. Se for para investir em algo que te traga retorno, pode ser uma boa.
Mas pense bem, pesquise e evite decisões apressadas. Dados de 2024 mostram que o acesso ao ensino superior segue desigual, então ferramentas como empréstimos ainda têm seu espaço.
Se precisar de mais detalhes, é só perguntar no setor financeiro da sua instituição. E aí, já sabe o que fazer?
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